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Uma pesquisa feita pela Greener aponta que no terceiro trimestre do ano foram realizadas 11 transações envolvendo fusões e aquisições no setor solar. A empresa mapeou quatro operações em julho, cinco em agosto e outras duas em setembro. Dessas operações de julho a setembro, 73% foram aquisições parciais ou total de empresas da cadeira solar e os demais 27% referem-se a aquisições de usinas apenas, tanto em GD quando na geração centralizada.

No acumulado de janeiro a setembro são 19 operações, sete no 1º trimestre e apenas uma de abril a junho. Ou seja, o trimestre encerrado no mês passado já registrou mais negócios do que todo a primeira metade de 2023. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram reportadas 14 negócios, o crescimento é de 35%.

Quando se analisa as aquisições de usinas, foram três transações no trimestre, envolvendo 10 usinas fotovoltaicas de portfólios de GC e GD, todas operacionais, relata a Greener. Desses, quatro empreendimentos estão em Minas Gerais e seis na Bahia. A potência instalada considerando todos os ativos foi de 256,7 MWp, sendo o montante transacionado, referente a duas operações cujos dados estavam públicos, de R$ 397,4 milhões.

Em relação a transações envolvendo empresas, foram mapeadas uma fusão e sete aquisições. A consultoria destacou a presença de empresas de óleo e gás que mostram um movimento de diversificação e ampliação de seus negócios no setor de renováveis, sendo responsáveis por 27% das transações do 3º trimestre.